Fotógrafo: Bob Wolfenson
Produção Executiva: Kika Paulon, Fernanda Geraldini e Claudio Gomes
Estilo: Letícia Toniazzo
Produção de Objetos: Bárbara Carauta
Produção de Moda: Toni Muller e Ana Carolina Roquete
Cabelo e maquiagem: Ricardo dos Anjos
Colocar na capa, uma das maiores atrizes da sua geração,
estrela consagrada com um currículo de sucessos na TV, cinema e teatro, filha
de pais famosos, e uma das mulheres mais desejadas do país, é desde já, uma
conquista grande.
Playboy ousou, e trouxe Cleo Pires em não só um, como dois
ensaios pra comemorar os 35 anos da sua história.
Fotografo de grandes ensaios, como Alessandra Negrini, Vera
Fisher e Fernanda Young (que aliás, foi uma das inspirações para que Cleo
fechasse com a revista), Bob Wolfenson foi um dos escolhidos. E não fez feio.
Sozinha ou brincando com dois modelos, deixando-o ser
observada sobre um casarão antigo, Cleo se despiu, de corpo e alma (!!). O
ensaio é poético, é bonito, clássico e cumpre o seu papel: ser inesquecível, e
estar páreo para o ensaio “concorrente” na mesma edição, com a mesma estrela.
“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que
já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam
sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la,
teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos. “ esse era o poema de
Fernando Pessoa, tatuado sobre o corpo de Cleo para encerrar seu
ensaio. Ela é um poema.
Neto Milani
Ahhh, Cleo, ahhhh Cleo, obrigado por tudo!!! Ensaio sem
nenhum comentário que não seja a perfeição
Vitor Mendonça
Bob. Bob só produz clássicos. Esse é mais um, e Cléo está
absurdamente sexy. A edição é histórica por si só, mas as lentes de Bob sempre
têm um poder maior. Aliado então ao sex appeal de Cléo, era certeza de coisa
boa. Um casarão, uma menina, dois figurantes... ela morde uma maça, chupa uma
manga, o dedo médio... ahhhhhhhh Cléo, muito obrigado!
Thiago Ranniere
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