08 dezembro 2023

As 50 Maiores Musas da Playboy


Clube da VIP apresenta: 
As 50 Maiores Musas da Playboy

O sucesso da revista Playboy no Brasil foi estrondoso, desde seu lançamento em agosto de 1975 ela se consagrou como uma das revistas mais relevantes da história. Seja pelo entrevistão, pelas matérias revolucionarias ou lógico, por suas mulheres, foi a Playboy que desnudou as mulheres mais famosas do Brasil, mulheres essas que instantaneamente se transformavam em MUSAS para nós colecionadores.

Aqui no Clube da VIP, fazemos o máximo para preservar a história das revistas masculinas no Brasil, e elaborar um ranking como esse não foi tarefa fácil, ranking que já nasce histórico.
Foram 99 jurados, colecionadores e especialistas na história da Playboy para votarem, e para a lista ficar ainda mais poderosa convocamos também as próprias musas para votar, foram elas: Adriana Ferrari, Andrea Baptista, Ariadna Arantes, Cacau Colucci, Cida Costa, Dominiquea Scudera, Fabiana Oliveira, Francine Piaia, Isadora Ribeiro, Isis de Oliveira, Jaque Khury, Livia Mund, Luciana Coutinho, Luciana Pereira, Magda Cotrofe, Monica Apor, Nadia França, Núbia Oliiver, Patricia Kreusburg, Regina Meneghel, Rosana Rodrigues, Rosangela Bosenbecker, Thaíz Schmitt, Vanessa Schutz, Veridiana Freitas e Viviane Bordin.

Veja como o ranking foi elaborado:
A primeira etapa foi uma pesquisa minuciosa entre todas as capas publicadas, e foram distribuídos pontos da seguinte forma:
1 capa da Playboy: 15 pontos
1 capa de Edição Especial: 10 pontos
1 capa de Edição Especial Internacional: 10 pontos
1 janela na capa: 5 pontos
1 janela na edição especial: 4 pontos
1 nome na capa: 3 pontos
1 nome no especial: 2 pontos

As 100 musas que mais pontuaram nessa tabela se classificaram para a votação final, que foi onde os jurados entraram em ação, cada jurado votou em 5 musas, e cada uma delas recebia 10 pontos, as musas que votaram também indicavam 5 musas, e cada uma delas recebia 5 pontos. A soma de todos esses pontos (pesquisa das capas + votação dos jurados) ranqueou as 50 Maiores Musas da Playboy.

Na história, foram mais de 2.000 mulheres posaram para a Playboy, aqui vamos coroar as 50 mais importantes que passaram pelas páginas da revista.



1º- Luma de Oliveira

Eleita a maior Musa da História da Playboy no Brasil.
A Estrela do Ano (setembro 1987)
Miss Playboy Internacional (março 1988)
Mulher da Década (março 1990)
Deusa da Luxúria (maio 2002)
O Mito (janeiro 2005)
A Maior Musa da História da Playboy (abril 2023)
Não existe NENHUMA possibilidade desse título não ser da Luma, eu não era leitor nos anos 80, mas lembro que em 1998 quando comecei a ler e colecionar Playboy (um vício imediato) eu até sonhava com a Luma, eu já entendia ali em minhas primeiras revistas que ela era especial para a Playboy. Muitas novas musas apareceram, muitas incríveis musas, posso garantir, porém, nada comparado ao que a Luma causou e fez na revista. Eu brinquei com Jackson Bezerra na entrevista aqui no Clube da VIP que Luma seria top 3 da revista ele foi categórico: “Luma é Top 1”, é verdade, isso é indiscutível. A mulher foi para a China e trouxe o título de Miss Playboy Internacional, só esse título já era suficiente para idolatrar Luma, mas ela é tão poderosa e inquieta que parece que ela gosta de fazer e ficar lá no seu trono, só nos vendo, vendo a gente cair de amores por ela mais uma vez, e mais uma vez, e até hoje, viu Luma? A gente te ama, torce por você e respeita muito sua história. Não existe nenhuma outra musa maior que você.
Ave Luma! LUMA DE OLIVEIRA 🐆
Por Lucas 
Hit
Foto JR Duran

2º - Scheila Carvalho

Eis que em um concurso no Faustão, para ladear o furacão Carla Perez no É o Tchan, surge Scheila Carvalho. As musas que o axé produzia eram capas de revistas certas, mas a estrela da mineira era diferente. Alçada a fama, em 03 de agosto de 1997, Scheila conseguiu o que parecia impossível: atraiu para si todos os olhares, todas as atenções. Sua brejeirice tomou de assalto o país. Seus longos cabelos negros, sua pele bronzeada, sua dança e sua simpatia levaram Scheila ao estrelato. A relação com PLAYBOY? Explicamos: a capa da revista, era obrigação contratual de quem vencesse o concurso. Mas não foi assim, por mera relação contratual, que Scheila foi parar lá. A primeira aparição na morena foi na seção “Click”, em setembro de 1997. De setembro de 1997 até novembro de 1998 Scheila teve ao menos uma fotinha em cada mês, fazendo o impossível: aparecer em 15 edições seguidas. Um comentário, um elogio, uma propaganda... Incrível né??? Sim, nós folheamos revista a revista para fazer esse texto. A primeira capa veio em fevereiro de 1998, e era extremamente aguardada. “Balança, Brasil! A fabulosa nudez de Scheila Carvalho, a morena do Tchan!”. Balançamos, estremecemos, encantados ficamos com aquela nudez natural, sorridente, sexy. Uma menina na praia, mas com uma leve malícia de mulher. Tudo sutil, delicado. A foto do balanço, deitada de costas, saindo do mar e arrumando o biquini amarelo quadriculado... Scheila, podemos reviver cada segundo daquele fevereiro. Você chegando para divulgar a revista no Gugu, falando do ensaio naquele domingo à tarde, a festa de lançamento onde você surge magnifica em um tubinho preto de alças. Foi, à época, a segunda mais vendida, ficando somente atrás de Adriane Galisteu. Fevereiro era um mês curto demais para uma estrela do seu tamanho. Exagero? A história fala por si!
Scheila era tão grande que, no mês seguinte, estava novamente nas bancas. “Estrelas de PLAYBOY”, edição especial com revista, pôster e vídeo. No vídeo ela chegava em uma casa de campo, de óculos, chapéu, dirigindo um Jeep e assim que descia ia se despindo. A sainha, o top amarelo.... Toma banho, dança maliciosamente a dança do ventre... Esgotou rapidinho. Tão rapidinho que em outubro de 1998 teve nova tiragem desse especial nas bancas. A mulher era um fenômeno de vendas. Também pudera, agradava gregos e troianos. A atração dos homens pelas loiras foi quebrada nacionalmente por essa morena. Tanto que foi eleita pela VIP, a mulher Mais Sexy do Mundo. E três vezes consecutivas. Mas voltemos a relação de Scheila com PLAYBOY. Revistas mensais foram ainda mais 4 capas, e falaremos detalhadamente de cada uma delas. Na Amazônia (e no pôster) com Mello, em setembro de 1999, temos uma morena mais madura, mais sexy. A personificação de uma índia. Por exigência da morena, as duas não se tocam em momento nenhum das fotos, Scheila queria evitar qualquer tipo de insinuação lésbica. Já nos anos 2000, em novembro, Scheila fotografa em Búzios estreando os novos seios, siliconados. Fotografada por Bob Wolfenson temos um mulherão. Daqueles de fazer qualquer homem quebrar o pescoço. Scheila está mais ousada, dona de si. Sabe que é linda, sexy, gostosa. Ela brinca com um chiclete, descansa na sauna, e faz uma das fotos mais históricas de PLAYBOY: insinua lamber os próprios seios, em uma clara autodeclaração de amor. Nesse mesmo mês temos Scheila em uma outra edição Estrelas de PLAYBOY, com revista e vídeo, que mostrava os bastidores das fotos. Dona da PLAYBOY que fala né??
Dezembro de 2001 e nova capa. Na ocasião, representou o Brasil com as PLAYMATES do mundo. Aqueles detalhes em dourado da capa faziam o perfeito contraste com o corpo moreno de Scheila. Somente a capa e as fotos de divulgação eram novinhas em folha, o ensaio era uma mistura de fotos inéditas de Fevereiro de 98 e Novembro de 2000. A última capa mensal, em Abril de 2009, foi após ter passado pela maior concorrente da PLAYBOY, a SEXY e em sua edição de aniversário. Ali vemos uma Scheila mais torneada, definida, sob o título de “Scheila: a inesquecível”. Na boleia de um caminhão, na borracharia, num quarto de hotel beira de estrada, Scheila fotografa com maestria e encerra seu ciclo de nudez na nossa revista exatamente como começou: encantando, seduzindo, sorrindo e sendo linda, linda, linda. Duran, o queridinho da estrela, sabia extrair tudo o que amamos nela. Alguns detalhes importantes: Scheila fez cinco capas mensais e sete ensaios. Foi fotografada também por Tripoli e Valério Trabanco. Especiais, nos brindou com os melhores. Revistas (3), pôsteres (3), vídeos (2), DVD (1), fora duas entrevistas nesses especiais, e várias fotos em edições mensais, em coletâneas, livros, em revistas pelo mundo... São mais de 250 páginas de Scheila. Mais de 2,5 milhões de exemplares vendidos. Duas de suas edições estão no top 10 de vendas. Três das suas capas foram eleitas, por vocês, entre as 50 mais belas. Ah Scheila... Você é um fenômeno!!! Passou por todas as capas de importantes revistas brasileiras. Moda, beleza, noivas, saúde, fofocas, nudez, sensual... A mulher teve o Brasil nas mãos. E nós estamos, até hoje, aos seus pés. Obrigado Scheila, você é, merecidamente, a nossa Rainha.
Por Thiago Ranniere
Foto Valério Trabanco

3º - Adriane Galisteu

Revista Playboy, agosto de 1995, página 105.
Foi exatamente nesse momento que TUDO mudou na história da revista Playboy no Brasil, mudou o poder dos fotógrafos, mudou os cenários, mudou os cachês das musas, mudou a produção dos ensaios. Foi a partir de agosto de 1995 que o número de assinantes explodiu, foi nesse mês que a revista vendeu, pela primeira vez na história mais de 1.000.000 exemplares (banca + assinantes). A culpada foi Adriane Galisteu.
Culpada, e com sentença de prisão perpétua no coração de todos os leitores, principalmente os noventistas que viveram esse momento, culpada no coração de todo menino amadurecido pós 1995 que o tio (talvez nós mesmos) contou essa história para ele.
O Brasil parou, os deuses gregos ficaram loucos, o programa Fantástico fez uma matéria de quase 10 (dezzzzz) minutos falando sobre depilação feminina, a Folha de São Paulo colocou na capa a tendência das adolescentes usarem tiara branca nas ruas, as revistas francesas PHOTO e VSD deram a capa para Adriane, a Interviú da Espanha também, o mundo inteiro queria ver a foto do barbeador, o mundo inteiro queria ver a viúva do Senna nua. Tudo mudou na Playboy.
Revista Playboy, agosto de 2011, página 191
Lá vem ela fazer história de novo, 16 anos depois o maior clássico da Playboy é refeito, agora na Itália, sua segunda capa, mesmíssima equipe, mais uma edição de aniversário, mais uma vez nos rendemos ao poder dessa loira.
(Um pouco de emoção aqui ao escrever, mas vou continuar). A musa acabou de completar 50 anos de vida (18/04) e 40 deles de carreira artística (completado ano passado) e não tem como não associar sua história sem citar a Playboy, e o melhor, para nós, é que a musa tem tanto, mas tanto, tannnnnto orgulho das suas revistas que nosso amor e respeito por ela e suas edições extrapolam qualquer sentido normal. Galisteu é uma força da Playboy, que se tornou uma força da Galisteu, história que daqui 100 anos ainda será contada e comentada, isso resume o fato dela estar aqui nessa lista, no pódio das três maiores musas da história.
Obrigado, Galisteu.
Por Lucas Hit
Foto J R Duran

4º - Joana Prado

Foi no programa H com Luciano Huck que Joana Prado (inspirada no seriado "Jeannie é um gênio") mantinha uma roupagem erótica, ficava de biquíni, enrolava em si panos transparentes e colocava um véu, simbolizando que ela não podia falar. Foi em Istambul que a assistente de palco deixou o véu no rosto e tirou toda a roupa. E foi com essa personagem "Feiticeira" em dezembro de 1999 que a Playboy Brasil bateu todos os recorde de vendas, atingindo a marca de 1.247.000 exemplares vendidos (números esses nunca mais atingidos até seu fim em 2017) ficando assim em 1° lugar. Em 2000, menos de um ano da virada do milênio, Feiticeira deixa o véu cair e recebemos em agosto o presente de 25 anos da Playboy. Temos assim a 8° revista mais vendida. “Ela tinha o anseio de realizar o desejo dos homens, se tornou um símbolo sexual e trouxe a mulher sarada para algo nacional” diz Joana, e continua “hoje eu sou quem eu sou graças a Feiticeira” relembrado os produtos licenciados que tinha no mercado e que usava sua imagem. Em 2002 após a saída da Casa dos Artistas, faz sua terceira capa e com participação de Vitor Belfort (atual marido), faz as fotos que deixou até o fotógrafo encabulado, seguindo após isso carreira na tv. Hoje Joana é mãe de 3 filhos, empresária, ajuda o Vitor na carreira de lutador, mora na Flórida, tem um canal no Youtube e se arrepende de ter posado nua. Loucura, loucura, loucura.
Por Manoel Gustavo
Foto J R Duran

5º - Sonia Braga

Uma diva da TV, cinema e teatro. Sonia Braga arrebata a todos desde quando iniciou sua carreira ainda adolescente, conquistou o Brasil e o mundo com seu carisma, talento e beleza no filme O Beijo da Mulher Aranha, mas Sônia Braga já era dona dos corações brasileiros há muito tempo antes disso, atriz potente que foi capa da Playboy duas vezes (1984 e 1986 em uma capa dupla linda e um ensaio es-pe-ta-cu-lar) o que só comprova o título de musa e sex symbol de toda uma geração. Tieta, Dona Flor, Dama do Lotação, Gabriela... Todas são uma só, Sônia Braga, que definitivamente é uma das maiores musas da história da Playboy Brasil.
Por Leo Batista

Simplesmente uma das mulheres que mais apareceram na Playboy. Na contagem que fiz, Sonia é a 2ª musa que mais apareceu na capa na história:
2 capas
1 opção extra de capa
3 especiais
3 capas internacionais (Espanha, Argentina e Itália)
17 vezes mencionada o nome na capa
1 janela na capa
2 vezes mencionada na capa de especiais

A tabela do Top 5 de mais capas (regulares e especiais, janela e nome, capas internacionais)
1ª Scheila Carvalho - 32 capas
2ª Sonia Braga - 29 capas
3ª Vera Fischer - 28 capas
4ª Adriane Galisteu - 27 capas
5ª Xuxa - 23 capas
Por Lucas Hit 
Foto Antonio Guerreiro

6º – Xuxa

Aplausos que a rainha chegou! Maria das Graças Xuxa Meneghel, ou simplesmente Xuxa, fez (e faz) história na música, na tv, nas passarelas, por onde passa, e claro, nas páginas da revista do coelho não seria diferente. A edição 89 da Playboy Brasil é um clássico, um item raro de colecionador e não é por menos, na época do lançamento, em dezembro de 1982, teve a maioria dos seus exemplares comprados pelo então namorado da estrela, nada mais nada menos que o rei Pelé.
Xuxa foi um dos maiores nomes da moda e sensualidade na década de 80’s, disputada por estilistas, fotógrafos, editores de revistas, ter ela na capa era sinal de sucesso.
As fotos para a Playboy foram feitas ao lado da irmã Maruska (que está na contra capa da revista), o ensaio foi descontraído e espontâneo.
Além de ter uma das capas mais marcantes e bonitas (ficou em 17• na votação aqui do Clube da VIP), Xuxa foi responsável por incríveis “aparições” de outras estrelas nas páginas da revista.
A rainha marcou um “x” no imaginário dos leitores e se consagra como uma das maiores musas da história da Playboy.
Por Juliano Vilaça
Foto: João Batista Filgueiras

7º - Vera Fischer

Vera, o mito. Poucas musas podem ter o cacife de ser nomeada como “Mito”, Vera Fischer foi uma delas, quando Playboy deu o título a duas super estrelas, em uma das suas edições de aniversários (foi em 2004, com Mel Lisboa na capa). A primeira aparição da diva, inclusive, foi em uma das comemorações da revista, em agosto de 1982. Deixou os leitores tão desnorteados, que um deles, durante seis anos, uma vez por semana, enviava cartões-postais para a redação, implorando que fossem entregues a ela. O retorno foi na capital da França, um cenário a altura, sob um frio de até 5 graus negativos.
Vera já havia se tornando uma das mais respeitadas atrizes do país, e foi a escolha perfeita para a capa que abriria os anos 2000. Em janeiro, sob a lente mágica de Bob Wolfenson, a diva causou polêmica por conta da sua depilação, não havia mídia física ou digital, que não comentava sobre o assunto. Indiferente não dava pra ficar: “Vera é a natureza em convulsão”, disse o escritor Affonso Romano de Sant’Anna. Playboy já previa o sucesso, e junto, lançou uma capa alternativa em preto e branco, onde hoje, é desejo e uma das maiores raridades entre os leitores (e você encontra no @sebodohit). Ele é deusa, divina estrela na constelação de mitos. Misto de força, poder e volúpia. Brilho que ofusca e quase cega na cidade-luz: Paris. É a musa do milênio! Ela é Vera Fischer.
Por Neto Milani
Foto: Márcia Ramalho

8º - Deborah Secco

O que você estava fazendo no carnaval deste ano? Você eu não sei, mas Deborah Secco pegou suas duas edições da Playboy (agosto/ 99 e agosto/02 - ambas edições de aniversário), colocou um corselete, umas orelhas de coelho e com o maior orgulho mostrou em seu feed do Instagram o porquê decidimos colocar ela aqui nessa lista, nos dando um singelo carinho e fazendo ambas revistas meu caro leitor, valorizando mais do que as últimas empresas as quais temos notícias. Deborah é uma das atrizes de mais renomes do meio artístico, não é por menos, fez desde mocinha sofredora a ex garota de programa; vilã da novela das 9 a garota obcecada pela fama; portadora de HIV em estado terminal a uma menina que só queria alertar uma das Helenas de Manoel Carlos. No mundo das bancas de jornais, Deborah fez desde TPM a Corpo a Corpo, NOVA a Trip, de Capricho a Rolling Stone e de revista de fofocas? Passou por todas que você possa imaginar. Durante anos nos apresentou seus namorados, seus romances, seus arrependimentos e hoje em dia mostra sua linda filha e seu sortudo marido. Deborah foi ficando cada vez mais querida e para o público cada vez mais bonita. Em 2011 desbancou divas Pop, colegas de profissão e qualquer outra mulher, se tornou a mais sexy daquele ano pela VIP (capa 4 vezes). “Hoje, olhando, eu posaria nua duas, dez, 20 vezes.” disse a 14° edição mais vendida da playboy Brasil e a capa mais bonita ficando em 1° lugar - segundo quase 100 jurados. E de se deixar qualquer um molhado.
Por Manoel Gustavo
Foto: Luís Trípoli

9º - Luiza Brunet

Que história Luiza tem com a Playboy! 3 capas aqui no Brasil (maio 1983, dezembro 1984 e maio 1986), além de outros vários ensaios e pôsteres, teve também 4 capas internacionais (Grécia, França, Holanda e México) apenas como modelo, sem citação, todas em 1986 relacionado a Copa do Mundo no México. Uma musa inexplicável, corpo impecável, dourada, e que perpetua seu reinado até hoje, aos 60 anos, continua belíssima, sua força e determinação defendendo outras mulheres é uma potência e torna Luiza ainda mais necessária. MUSONA!
Por Lucas Hit

De origem simples, do Mato Grosso, Brunet assina seu nome artístico até hoje por causa de seu primeiro marido: Gumercindo. Começou como modelo ao acompanhar os ensaios de Rose Di Primo, grande símbolo de mulher dos anos 1970. Ao abandonar a carreira, Rose dizia: ‘Chama a Luiza no meu lugar, somos o mesmo tipo, não quero mais trabalhar‘. Trabalhou no exterior e no Brasil também ficou conhecida por fazer dupla em editorais de moda com a Xuxa, brigaram, desbrigaram e hoje se prestigiam.
Por Renato Fernandes 
Foto: J.R. Duran

10º - Suzana Alves

A ideia era um traje minúsculo e um chicote. A personagem arrancaria pelos de homens que errassem perguntas na plateia do saudoso programa H. A bela estudante de jornalismo aceitou o desafio, mas propôs: vamos colocar uma máscara para eu me sentir mais confortável? Mal sabiam que estavam diante de uma das maiores criações que a televisão brasileira já viu. Suzana Alves vestiu a Tiazinha. Tiazinha engoliu a Suzana. Entre 1998-1999 não se falava em outra coisa a não ser da sedutora morena mascarada, que tornou conhecido do grande público o termo sadomasoquismo.
A capa da PLAYBOY de março de 1999 estava certa, definida, desenhada. Era Tiazinha. Aos leitores, por meio de uma votação, coube decidir se queriam as fotos com máscara, sem máscara ou das duas formas. Ganhou as duas. Foi assim que vimos em uma edição, Tiazinha e Suzana. Pela primeira vez as pessoas compravam PLAYBOY, em especial, para ver o rosto de uma mulher. Em uma reportagem, antes do lançamento da revista, Ariane Carneiro decretou: dessa vez a gente quebra o recorde de vendas. E quebrou mesmo. Mais de 1.200.000 revistas circularam no país, e Tiazinha chegou ao ápice. Sua história na TV é incrível, mas iremos nos ater somente as páginas da PLAYBOY. O sucesso de Tiazinha rendeu ainda uma segunda capa (a 7ª edição mais vendida da história), exato um ano após, com direito a pôster central. E uma edição especial (dezembro de 2001) intitulada “As Aventuras Eróticas da Tiazinha”. Na PLAYBOY faltou uma coisa: um superpôster, gigante, daqueles que amamos. Agora o que não faltou foi estar marcada eternamente como uma das nossas maiores musas.
Para finalizar um segredo: PLAYBOY investiu alto na junção de Feiticeira e Tiazinha para a capa de agosto ou dezembro de 2001. Joana aceitou de cara, Suzana que não deixou que esse sonho se realizasse. Teria sido épico e teria movimentado a mídia da época. De qualquer forma, jamais te esqueceremos Tiazinha. Amamos você, amamos Suzana.
Por Thiago Ranniere
Foto: J.R. Duran

11º - Maitê Proença

Ela é atriz, escritora, apresentadora. Paulistana, foi criada com rigidez por mãe Professora e pai Procurador na cidade de Campinas, passou por várias etapas - tragédia familiar, descobertas espirituais e viagens ao redor do mundo - antes mesmo de se firmar como atriz. Experimentou e aproveitou divinos prazeres. Um paradoxo para alguém que assumiu em 2005 só ter o real entendimento de sexo aos 25 anos (na memorável edição de Bárbara Borges).
Com empenho e suavidade, foi as personagens Joana, sua estreia em Dinheiro Vivo da Rede Tupi, Maria da Glória, Domitíla, a sensual Dona Beija com seus banhos de cachoeira, até aceitar finalmente o seu melhor papel em fevereiro de 1987, o de musa da Playboy, com direito a edição dupla e perfil, carro de época, foto na pedra, superfoto em formato de poster... Maitê participou de tudo nesse ensaio. O fotógrafo J.R Duran criava ali um grande clássico recordista de vendas por muito tempo.
A sensualidade sempre lhe acompanhou, com mínimos exageros. Prova disso, retornou triunfal 9 anos depois para a edição de aniversário da revista. O local escolhido foi o velho continente, na Itália entre seus moradores, curiosos e outras mulher nuas, dessa vez com o craque Bob Wolfenson nas lentes. Evitando poses excêntricas e abraçando a estética da mulher, com críticas ou não, foi simplesmente linda.
Novamente, colocou seu nome entre os mais vendidos.
Maitê é gentil e esperta, inteligente e comprometida, doce e agressiva, a ponto de recusar com classe ser capa da última edição da Playboy em 2015. Seu apelo foi de inovador na juventude a desafiador na maturidade.
Qualquer texto é pouco para essa celebração. Salve Maitê Proença!
Por Marcus Rodrigues
Foto: Bob Wolfenson

12º - Carla Perez

Qual a mistura do Brasil com o Egito? Quem é a ordinária? Você fica de olho em que? No decote ou na marquinha? O que faz a cobra subir? Pode ser que domingo ela não tenha ido, mas Carla veio. E veio 3x, em 96, 98 e 2000.
Em 96, foi para Miami, acompanhada do J.R. Duran e fez uma edição que está no top 10 das mais vendidas. Em 98 foi para Salvador, dançou, atraiu público, teve segurança da polícia, matéria no Fantástico e uma fala “é a última vez que eu faço esse tipo de foto”. Em 2000 ela voltou (e como voltou) confirmando que Papai Noel existe e que ganhamos recompensa sendo bons meninos (obrigado para todos que mandaram suas cartinhas naquele natal). Carla foi a dançarina do maior grupo de axé que se tem notícias, rebolou com simpatia em todos os programas de suma importância da tv brasileira, nacionalmente ficou conhecida como a Loira do Tchan, apresentou o programa Fantasia e durante alguns anos um programa infantil. Desde os anos 2000 tem um relacionamento com o cantor Xanddy, com quem tem um casal de filhos. Carla hoje ri com seu marido quando ele fala que tem a modelo da capa das revistas e a gente roda roda e avisa “além de tudo isso, ela é musa”. Are baba (e nos também babamos) para a nossa Cinderela Baiana. Que abundância meu irmão!
Por Manoel Gustavo
Foto: Valério Trabanco

13º - Luciana Vendramini

“Eu achei que seria um fiasco”. Sim amigos, acreditem, ela mesma, a Luciana Vendramini achava que sua primeira aparição na Playboy seria um fiasco. Vou explicar, ela contou isso para mim na super entrevista (disponível no canal do Clube no Youtube) que ela concedeu aqui em janeiro 2021, Luciana se achava “pirralha” demais, também não se achava mulher linda e gostosa, nada disso, para a Lu (já entro na intimidade sim!) mulher assim era a “Sonia Braga, Claudia Raia, Christiane Torloni”, e ela não se sentia esse mulherão para sair na Playboy, também ela confessou que na época era “virgem ainda e nem sabia como era ficar pelada”, mesmo a Lu com essa insegurança quanto à realização das fotos e ao sucesso da revista, a gente sabe muito bem o que aconteceu, pois foi um verdadeiro rebu, ela não conseguia nem sair na rua mais, na divulgação da revista nas capitais ela fazia desfile de carro aberto nas cidades, Luciana Vendramini era a sensação do Brasil. É incrível hoje analisar esse acerto da Playboy com a ela, e a força que o termo “ninfeta” ganhou na publicação, Vendramini foi a pioneira.
Uma curiosidade, Luciana Vendramini assinou contrato com a Playboy para um comeback já em 1989, com direito a um suplemento, tipo Maitê e Lidia Brondi, a capa chegou a ser feita, fotografada pelo Bob Wolfenson (foto publicada nas 20P dela, 1990) mas ela estava em outra fase profissional, querendo focar na carreira de atriz e assombrada um pouco pela repercussão da capa de 87, o diretor da revista na época, Mário de Andrade entendeu a situação e simplesmente rasgou o contrato.
Sua volta oficial na capa da Playboy foi 16 anos depois, em dezembro de 2003, fotografada pelo gringo Jerôme Sainte-Rose, e onde ela diz que fez as pazes consigo mesmo, o ensaio reflete exatamente isso, ela não estava tímida, nem retraída, completamente segura, ela praticamente dançava frente a câmera do Jerôme. Rendeu mais um clássico, reforçando o nível de musa, inesquecível. Luciana é forte, grande, poderosa e somos gratos por tê-la tão perto.
Por Lucas Hit
Foto: Crispino

14º - Magda Cotrofe

Essa incrível super musa completou 60 anos esse ano, e sua presença aqui é mais um presente por essa carreira tão espetacular. Protagonista de três capas da Playboy (maio 1985, dezembro 1986 e outubro 1987) ela foi um verdadeiro furacão nas páginas da revista, com uma beleza inquestionável, daquelas que conseguem seduzir apenas com um olhar, e até hoje uma das mais lembradas e respeitadas musas da revista.
Começou sua carreira em Campos dos Goytacazes/RJ, sua cidade natal, lá era patinadora artística profissional, chegou a dar aulas, também atuava como atriz em peças infantis, e bem rapidinho começou a aparecer em editoriais de moda, pois sempre fotografou incrivelmente bem, sem falar da beleza e corpo irretocáveis, queria ir para a capital para fazer faculdade de Educação Física e fez isso em 1983, mas chegando lá entrou em um curso de modelo no SENAC e a carreira na área decolou. Participou do Miss Rio de Janeiro, mas seu primeiro trabalho a nível nacional foram as fotos na seção Brotinho da revista Ele Ela, e foi aí que ganhamos Magda na Playboy, seu gancho era como sucessora da Luiza Brunet, título bem especial e que Magda assume com muita satisfação, ela e Luiza sempre se deram muitíssimo bem.
Hoje Magda Cotrofe é Magda Cotrofe, sem precisar linkar seu nome a ninguém, sua carreira e história é espetacular e sempre será uma musa especial.
Por Lucas Hit
Foto: J.R. Duran

15º - Christiane Torloni

Christiane Torloni (ou também conhecida como musa das Diretas, do Luiz Tripolli, de demais leitores e a estrela que fez a edição preferida de Marcelo Tás), é lembrada pela arte que esboça em suas fotos, sem muito cenário, produção ou efeitos, Torloni encarou o nu em seus ensaios sem pudor, caracterizando a definição de nu artístico e elevando em patamares diferentes tudo que se foi construído pela revista até então. Com feitos históricos como uma edição em capa dura ou só com fotos em p&b, a mulher do ano de 1984 hoje em dia é uma consagrada atriz, ganhadora de prêmios como o APCA, qualidade Brasil e Shell e uma ambientalista (também ganhadora de prêmios), ativista ambiental e social, com renome e suma importância para a Amazônia. Mesmo tendo feito o último ensaio aos 27 anos e hoje com 66, La Torloni continua e continuará sendo uma eterna musa da revista.
Por Manoel Gustavo
Foto: Trípoli

16º - Betty Faria

A primeira GRANDE estrela da Playboy, e não é exagero não, a história de Betty Faria na revista é de primeiros recordes batidos, capa pela primeira vez em agosto de 1978, a edição do 3º aniversário de lançamento da revista aqui no Brasil, e a segunda capa oficialmente com o nome PLAYBOY (A censura da ditadura exigia que se chamasse A Revista do Homem), a revista vendeu fácil naquele agostos e o sucesso da publicação ia se firmando no Brasil, muito dessa glória da revista era pelo nome Betty Faria na capa, e a premissa de ver uma estrela da TV nua, e só para reforçar: estrela de primeira grandeza, atriz com mais de 10 anos de carreira e ainda colhendo o sucesso das super novelas Roque Santeiro e Pecado Capital, era sim a força que a revista precisava, PlayBetty, esse deveria ser o nome da revista em agradecimento a essa musa espetacular.
Para coroar seu status de musa da revista, ela voltou a capa em outubro de 1984, segurando um close lindo em um dos anos mais incríveis na história da revista. PlayBetty, parte 2.
Por Lucas Hit
Foto: Paulo Rocha

17º - Claudia Raia

“Eu tinha 17 anos. E fugi da raia total.” Foi o início da história de Claudia Raia com a Playboy Brasil. Em março de 1984, ela ainda se chamava Maria Claudia, e era uma promissora revelação no teatro, por conta do musical “Chorus Line”. Corpo sarado, pernas longas (1,10 metros são só das desejadas pernas), e um talento indiscutível, a musa adotaria o nome Claudia Raia, se tornaria uma das mais bem-sucedidas atrizes no palco e na televisão (são mais de 20 novelas na Globo). Uma das campeãs de aparições em Playboy: três capas, quatro ensaios, um super-pôster e claro, uma legião de fãs, a estrela ficou para sempre no imaginário dos leitores. Como homenagem, Playboy escolheu a estrela como uma das novas deusas da história (algumas outras, iremos ver na nossa lista!) na edição em que completava 29 anos de vida, com um currículo consagrado das maiores musas do país. Ela merece! Aliás, nós merecemos, sempre poder lembrar da beleza que ficou eternizada em Playboy.
Por Neto Milani
Foto: J.R. Duran

18º - Isadora Ribeiro

Musa de altíssimo calibre, peça fundamental na história da Playboy no Brasil, Isadora fez 2 capas (janeiro 1988 e junho 1991) e 5 edições especiais, As Super Gatas (junho 1988), As Super Gatas da Década (janeiro 1990), Noivos e Solteiros (maio 1988) , Os Fotógrafos de Playboy (fevereiro 1989) e A História da Revista em 337 Capas (agosto 2003), e mais 3 edições que tiveram seu nome citado na capa (agosto 1991, janeiro 1992 e agosto 2007), além de ser lembrada em absolutamente TODAS as retrospectivas históricas que a revista já fez após sua primeira e impactuosa capa. Não precisa dizer mais nada, esses números comprovam o poder dessa mulher na Playboy.
Mesmo com uma carreira linda de modelo já conquistada nos anos 80 foi a famosa abertura do Fantástico que consagrou e explodiu o nome de Isadora Ribeiro para o mundo, e foi aí que sua carreira de atriz também ganhou força, fez novelas inesquecíveis como Fera Ferida, Pátria Minha, e Explode Coração. Isadora continua atuando, continua linda e merecidamente está aqui para receber mais essa homenagem do Clube da VIP.
Por Lucas Hit
Foto: Luis Crispino

19º - Roberta Close

La Close, um verdadeiro mito, a primeira mulher trans a posar para a Playboy. Tudo começou com uma foto na seção Click em 1983, e foi com essa pequena foto que o nome de Roberta ficou conhecido nacionalmente, pois já era famosa no Rio de Janeiro por causa de um comercial que recomendava aos clientes de uma loja de móveis, “cuidado com as imitações”. O contrato para o primeiro ensaio foi assinado em fevereiro de 1984 e publicado na edição de maio, claro, a revista não ia dar a capa para Roberta Close, uma travesti não redesignada, bem longe do padrão hétero mantido pela Playboy, La Close estava alí apenas pela polêmica (isso sim a Playboy nunca mediu esforços para causar né?). Os 300 mil exemplares rodados dessa edição se esgotaram em poucos dias, e teve uma segunda tiragem, foi a primeira e única vez na história da revista que isso aconteceu!
La Close estourou, a Playboy fez seu nome, dois meses depois do primeiro ensaio, ela volta a capa da Playboy, na janela novamente (julho 1984), o maior reconhecimento que a Playboy deu para Roberta foi a capa de um especial em 1990, pouco, muito pouco para uma mulher incrivelmente linda, que fez história, pioneira para tantas outras mulheres trans que vieram depois, sofreu preconceito mais que todas as que estão aí hoje, e olha que a vida de uma trans continua não sendo fácil, imagina isso nos anos 80?
Se ela está aqui entre as 20+ sem ter sido capa da Playboy imaginem se a revista tivesse realmente valorizado seu nome?
Por Lucas Hit
Fonte – Livro Histórias Secretas, Os Bastidores dos 40 Anos de Playboy no Brasil.
Foto: Bob Wolfenson

20º - Monique Evans

Monique Rezende Nery da Fonseca, ou simplesmente Monique Evans. Uma mulher que sempre foi sinônimo de empoderamento, mesmo quando o termo ainda não havia sido cunhado. Ousada, despudorada, à frente do seu tempo. São inúmeros os adjetivos que cabem a essa musa avassaladora. Inovadora, foi em 1984, a primeira famosa a desfilar como Rainha de Bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel.
Anos mais tarde, Monique surpreenderia o país ao sair na avenida grávida de Bárbara Evans pela agremiação São Clemente. Com uma sensualidade inegável desde o início de sua carreira artística e com forte apelo sexual, é claro que ela não ficaria de fora dessa lista.
Monique Evans posou nua quatro vezes: Foi capa da revista "Playboy" em 1985, 1986 e 1993. Depois, voltou a tirar a roupa para a "Sexy" em 1996, além de inúmeros ensaios pra lá de sensuais para outras revistas, como: Fatos e Fotos, Manchete, Nova e Capricho, que lhe rendeu o título de “O Anjo Rebelde”, que vem trazer a dualidade entre ser angelical e ao mesmo tempo travessa para esse ranking.
Por Anderson Lopes
Foto: J.R. Duran

21º - Sheila Mello

São milhares de exemplares vendidos, Sheila Mello tem uma trajetória de sucesso. A dançarina loira mais cobiçada do final dos anos 90 e começo dos anos 00 tem diversos méritos entre suas três capas mensais na maior revista masculina do mundo. Sua primeira e segunda edição figuram entre o top10 das edições mais vendidas da história da Playboy Brasil. Seu terceiro (e último ensaio para a revista) lhe rendeu o título de bumbum do ano em 2002. Sheila coleciona uma legião de fãs, que se apaixonaram pela sua beleza e carisma. Algumas curiosidades sobre nossa musa em cada um dos seus ensaios:
1998: A equipe levou um susto! Um dia de atraso e nenhuma notícia sobre seu paradeiro. É que Sheila estava gravando um clipe do “É o Tchan” e o grupo decidiu trocar de ilha. Em vez de fazer as cenas em Maui, local das fotos, eles optaram por Waikiki, também no Havaí.
1999: Turbinada! No pulmão verde do planeta, Sheila apareceu pela primeira vez com silicone (direto na capa!) o que com certeza, rendeu pra revista diversos exemplares esgotados nas bancas.
2002: O tema de “colegial” foi uma escolha dos leitores! Algumas das fotos ficaram tão ousadas, que foram cortadas do ensaio e reveladas anos depois em uma edição especial onde Playboy trazia 100 fotos inéditas de ensaios já publicados. Uma foto de Sheila deitada abraçada ao cobertor deixou os leitores de boca aberta.
Seus três ensaios foram fotografadas pelo craque J.R Duran.
Sheila é uma guerreira, venceu mais de 25 mil candidatas para a vaga de dançarina do “É o Tchan” e é admirada até hoje. Além da indiscutível beleza, lembra com carinho da sua passagem pela Playboy. Sheila merece ser sempre homenageada. É linda!
Por Neto Milani
Foto: Thomas Susemihl

22º - Claudia Ohana

Claudia Ohana é uma atriz nascida no berço do cinema. A arte estava nas suas veias. Após inúmeros projetos, ainda no começo dos anos 80, uma consagração: a brasileira finalmente estrearia no cinema internacional, com o “Erêndira”, filme que trouxe para a atriz, o primeiro convite, um ensaio pra Playboy Americana. As fotos foram produzidas por um dos maiores fotógrafos da publicação, Richard Fegley. Por conta do contrato que poderia ceder o material a qualquer uma das edições, a Playboy brasileira obviamente trouxe a musa em suas páginas. O ensaio causou polêmica em todo o país, todos comentavam sobre a depilação da atriz, que ganhou o título de “Selvagem”. Engane-se quem pensa que foi a primeira vez de Claudia nas páginas da Playboy Brasil; anteriormente foi recheio por conta de um ensaio publicado pela revista francesa Lui.
O primeiro ensaio 100% brasileiro de Ohana foi o seu último, 23 anos após sua capa de 1985 (recorde de uma estrela a retornar na capa!) fotografada por André Passos que fazia sua estreia na Playboy. Foi realizado em quatro dias no sertão cearense, e a expectativa era unânime: todos queriam ver como estaria a depilação da estrela mais natural de Playboy. Valeu a pena esperar, não? Em um longo texto, um trecho do cineasta, Ruy Castro:
“Ohana – não mais flor, apenas Claudia.
Corpo inteiro, em carne viva, sombra e luz: mulher, atriz, mãe, avó.
Estrela e abismo. Pluma, ponta de faca, borboleta, cascavel.
Nua.
Aproveitem, pecadores, voyeurs, leitores escorregadios, lambuzemo-nos todos, concupiscentes, nestas páginas envenenadas.”
Por Neto Milani
Foto: J.R. Duran

23º – Vanusa Spindler

Dezoito aninhos! Ela mal teve tempo de tirar a habilitação, quando foi eleita a “Musa da Formula 1”, em Interlagos. O piloto Maurício Gugelmin achou que Vanusa Spindler tinha tudo a ver com o automobilismo: “Mulher assim é como um autódromo, perde toda a emoção se as curvas não forem perigosas”. Não demorou muito, para que a loiraça de beleza digna de premiações, ganhasse o mundo, afinal, ainda foi eleita “Musa da Copa” e deixou os gringos apaixonados. O sucesso da sua edição de Junho de 1989 foi tanto, que na edição de Julho de 1996, quando Playboy trouxe um top10 com as edições mais vendidas no Brasil, Vanusa aparecia na décima posição, acima de diversas estrelas de novelas. Merece ou não merece um lugar cativo entre as maiores musas da Playboy?
Por Neto Milani
Foto: J.R. Duran

24º - Ellen Rocche

Em 2001 quando perguntava “qual é a música?” para Ellen Rocche ela sempre sabia, igual quando se perguntava para qualquer marmanjo na época qual era a musa da revista, aquela que fazia eles babarem, a resposta era a linda loira de olhos hipnotizantes. Mais de 20 anos depois, vemos que a resposta não muda. Ellen Rocche fez somente 1 capa, UMA ÚNICA CAPA, um ensaio, 17 fotos e ponto e pronto. Bastou. Aos 22 anos, fã de cantadas sapecas e de poesias a hoje atriz global vivenciou não só no imaginário masculino, mas também em primeiro lugar, (um ano após a capa da playboy onde brincou com bonecas e interpretou uma) a eleição das 100 + sexy de 2002 fazendo uma das suas 5 capas, assim também considerada musa da VIP. Assim como ficou confinada na casa dos artistas, Ellen está também confinada na memória dos leitores, até hoje qualquer foto inédita é de interesse público e caro leitor aqui vai uma dica: no site da inside playboy Brasil, você confere mais de 20. Qual é a musa?
Por Manoel Gustavo
Foto: Valério Trabanco

25º - Alessandra Negrini

Alessandra Negrini nos enfeitiçou em Engraçadinha, quando foi revelada no papel jovem da protagonista. Isso no ano de 1995. Até estrelar a sua primeira capa, e única, ela já era consagrada atriz Global. Na minissérie A Muralha, Alessandra vivia a “arisca” Isabel. Tão arisca, que ao final se transformou em onça e foi viver no meio do mato. Alessandra é uma inquestionável atriz e já nos brindou com vilã, com gêmeas... mas isso é assunto para outro dia. Vamos falar da perfeição que chegou às bancas em abril de 2000? Em uma época de alta programação da revista, a capa de abril já tinha dona: Naomi Campbell. Sim, o anúncio já tinha sido feito em outubro anterior, na seção “click”. Mas a revista queria mais, para exaltar os 500 anos do descobrimento do Brasil. Segundo fontes da época, ao ser procurada pela revista, Negrini disse: “Quanto pagam? Pagamos XXXX. Eu faço! ” Assim: direta e reta. Como tudo que fez na vida, Negrini não titubeou e pelas lentes do mago Bob Wolfenson nos entregou um clássico perfeito. No meio do carnaval, ela encarnou uma prostituta pelas ruas do Rio de Janeiro. O ensaio exala tesão. Ao mesmo tempo é doce e sutil. Como pode isso? As fotos no banco traseiro do carro, lânguida deitada na poltrona, a de calcinha delicada, a da caixinha de música.... Cada foto pode ser destacada e emoldurada. É poesia pura. Desconhecemos uma única pessoa capaz de colocar um defeito no ensaio. Da capa a última página, com uma peruca loura, Negrini deu seu nome. Lembram que falamos que foi só uma capa? Pois é, perfeição não precisa ser refeita, mexida. Quem não tem essa edição, procure, compre, guarde. É necessária na vida de qualquer colecionador.
Por Thiago Ranniere
Foto: Bob Wolfenson

26º Luize Altenhofen

Os anos 2000 foram o apogeu da cultura pop. Era uma mistura tão gostosa de tudo e todos... nessa mistura uma fórmula foi adicionada: propagandas de cervejas com belas mulheres. Os takes eram muito divertidos e ficávamos ansiosos aguardando a próxima sacada. Eis que surge ela, Luize Altenhofen! Uma loura absurda. Torneada, olhos claros, seios espetaculares, um rosto angelical envolto em cabelos delicados, uma cor de pele que fazia inveja ao brilho do sol. Irretocável. Foi assim que o grande público conheceu a moça. Sim, sim, na companhia de um ET bem esquisito, ou na forma de uma sereia (corre para o Youtube, vale a pena). Ela já era uma conhecida modelo fotográfica (por que será?), mas foram os comerciais de cerveja que tornaram ela inesquecível para nós. Na PLAYBOY a primeira capa veio em janeiro de 2001, sob o merecido título de “A gata do milênio”. Luize conseguiu ofuscar a beleza de Fernando de Noronha. Ousamos dizer que é o mais lindo conjunto de seios e bunda que já passou pela revista. A foto dela de costas, no alto das pedras e brincando com uma onda, mais parece uma miragem. Ousada, alimenta albatrozes completamente nua. Fora as fotos com a calda de sereia né? Sim, a visão era perfeita. Sucesso tão absoluto que Luize volta já na capa de dezembro, dividindo com Scheila a honra de representar o Brasil na seleção das playmates pelo mundo. A edição de dezembro só carrega um defeito: as fotos não eram novas, mas sim fotos não publicadas de janeiro. Luize depois ganhou destaque em programas esportivos, dividindo comentários sobre o mundo o futebol e firmando-se como apresentadora. Ainda, em outubro de 2006, uma nova capa. Mais tatuada e (novamente, por exigência dela) na praia, Luize mostrou seu belo corpo. Ela sente livre na praia, é seu lugar preferido. Um diferencial das fotos anteriores são imagens noturnas, que sugerem um luau. Nome certo nas coletâneas comemorativos da revista, bem como nos livros lançados, era de se esperar que seu nome também fosse cravado aqui nas 50 maiores musas de PLAYBOY. Seja sempre bem-vinda Luize, a casa é sua. Ou melhor, como você prefere, a praia é sua!
Por Thiago Ranniere
Foto Luis Crispino

27º - Bárbara Borges

(fevereiro/2005) (setembro/2009)
Barbara Borges foi reconhecida quando fez papel de Jenifer (novela senhora do destino) onde era homossexual filha do dono de escola de samba famoso. Meses depois Barbara aceitou o convite irrecusável de posar nua para Playboy em (fev/2005) clicada por Luis Crispino numa praia paradisíaca Barra do Maraú no resort Kiaroa Beach (BA). Aos 26 anos exibiu formas perfeitas de uma miss (84cm/64cm/94cm) com fotos sensuais e sem pudores. Barbara foi paquita da Xuxa (1995). Em (set/2009) Barbara volta às páginas da revista ainda mais linda e sensual quando protagonizava a manicure Elvira (novela Bela, a feia) Record. As fotos foram bem mais quentes que da primeira vez Barbara estava mais malhada e longas madeixas loira. Um espetáculo à parte. Atualmente Barbara foi ganhadora do reality A fazenda 2022.
Por Carlos Mendonça
Foto: André Passos

28º – Cleo

Agosto. 2010. Cleo Pires. 35 Anos de revista. 3 capas. 2 ensaios – 2 fotógrafos. Números e qualidades, a pura arte. O Suprassumo - s.m. o mais elevado grau de alguma coisa. Sinônimo de máximo, cúmulo, apogeu, auge, quinta-essência, ápice. Segundo o dicionário - Item de colecionador, a capa branca, o logo dourado, a Glória. Podemos parar por aí. Podemos? Não. Faltou A Musa. De surpresa a leitores, de investimento alto para revista, de um belo retorno para si mesma. Sempre na mídia, sempre por motivos diferentes, Cleo aparece, volta e meia, meia e volta, retorna e fala. Fala o que o público que ler, ouvir. O público se encanta, admira, deseja. Sex Symbol - pessoa ou personagem amplamente considerado sexualmente atraente - Cleo (agora sem o Pires). Nunca antes uma edição valeu tanto. Valeu tanto a pena. Valeu tanto a espera. Valeu, playboy! Má, sexy, linda, misteriosa, furacão, reveladora, diabólica, ingovernável... Adjetivos? Qualidades? Elogios? Manchete! Mais números? 40 anos, mais de 30 meios de você ver ela em tela, 2 CDs, quase 21.000.000 de seguidores (só aqui no Instagram), mais de 11 milhões de visualizações em um único clipe.... e contando. Bandida!
Por Manoel Gustavo

29º - Fani Pacheco

Sincerona, ousada, forte, sensual... Fani é a musa sem papas na língua que a gente mais AMA!
Ela já contou aqui para o Clube da VIP (a entrevista está no nosso canal no Youtube) que sua pretensão ao entrar no BBB era ou ganhar o prêmio ou posar nua, ou as duas coisas, rs, ganhar ela não ganhou, mas tá oficializada aqui como uma das musas mais importantes da história! Sua capa saiu no ano da sua primeira participação no programa (abril 2007), BBBOA DEMAIS, como dizia a chamada da capa (vamos ignorar o ‘coma bem’, viu Fani?), e o sucesso da Fani ficou três meses seguidos nas bancas, pois quando a redação viu as vendas de sua edição tratou logo de providenciais uns especiais, foi aí que saiu mais um monte de Fanizinhas nos especiais da revista.
Sua segunda capa foi ao lado da também musa Natália Casassola (ela esta em 34ª aqui na lista), e aí o bicho pegou, a química das duas foi algo surreal na história da revista, interação completamente verdadeira, até porque as duas eram ex ficantes, e intimidade ali não faltava, foram elas as protagonistas do ensaio duo mais quente da história da revista.
As edições da Playboy fora do Brasil se renderam as duas musas juntas, sendo capa na Eslovênia, Hungria e Alemanha, além de ter o ensaio publicado na Argentina e outros países no recheio, aqui no Brasil rendeu mais as capas de 2 edições especiais.
Uhuuu, Nova Iguaçu!!
Por Lucas Hit
Foto: J.R. Duran

30º - Trigêmeas

Nunca antes na história desse país… uma estrela brasileira levou a capa da Playboy USA. Aliás, uma não, três! As trigêmeas gaúchas conquistaram o país - e o mundo! Renata, Lílian e Marilise Porto são a múltipla visão dos desejos. Descobertas em Novo Machado, uma cidadezinha quase na fronteira do Brasil com a Argentina, a tríade já fazia sucesso na cidade tamanha era a semelhança entre elas. Após a capa, não se falava em mais nada no país. O trio fez um sucesso tão grande, que é o recorde (até hoje) de reproduções: foram 6 capas fora do Brasil, e os ensaios (tanto o nosso quanto o feito pela edição norte americana) publicados em praticamente todas as edições internacionais de Playboy. No ensaio feito pelo badalado fotógrafo americano Richard Fegley, a equipe ficou surpresa com a incrível semelhança “Nunca vimos nada parecido”. O auge durou cinco anos, até 1997, quando cada uma decidiu seguir sua própria vida. O alvoroço causado pelo trio, entrou para a história. Trissensualíssimo!
Por Neto Milani
Foto: Pedro Martinelli

31º - Juliana Paes

“...ela mexe com o juízo do homem que vai trabalhar...” assim falava ‘A Vizinha do Lado’ de Roberta Sá, música tema de Jaqueline Joy, em celebridade, em 2004. Ela mexeu, não só com os homens que iam trabalhar, mas também com aqueles que estavam em casa esperado a novela das 8 começar. Juliana mexeu e se mexeu. Só em novela do horário nobre, fez protagonista indiana, dona do morro, boleira, onça, uma beata nada comportada e empregada que mexeu com o imaginário do patrão (inclusive foi a partir daí que a playboy ficou de olho). Mulheres que amamos, 20P, Click, ... 5 capas da VIP, 3x a mulher mais sexy do mudo.
Estúdio, roupas de grife, casa de campo, insinuação de ingenuidade, doçura e atrevimento e Duran. Junta tudo isso e tenha a 13° edição mais vendida da revista - e edição de colecionador. Musa das propagandas de cerveja da época, rainha de bateria, dona de mais de 20 prêmios que envolve o seu trabalho, casada ha quase 20 anos e mãe de 2 filhos a musa ainda diz “não acho que aquela tenha sido a minha fase mais bonita” sobre o ensaio de maio de 2004 para a Ela.
Are baba para a mais brasileira das atrizes!
Por Manoel Gustavo

JULIANA COUTO PAES BAPTISTA nascida em 26/03/79 (RJ) foi conhecida pelo papel de Ritinha (Laços de Família) onde era empregada doméstica de família rica, com curvas perfeitas sua sensualidade chamou atenção da Playboy que fez o convite e ela recusou. Finalmente em maio 2004 Juliana foi capa da revista numa edição inédita de colecionador fotografada por J.R. Duran. Na época ela protagonizava Jaqueline Joy (Celebridade). O ensaio foi realizado em uma casa de campo em SP. Juliana se entregou e entregou um ensaio sensual sem pudores. Aos 25 anos era uma mulher tipicamente brasileira, seios pequenos e bumbum avantajado um mulherão. Juliana sem dúvida foi uma das mulheres mais desejadas, a edição bateu a marca de 685 mil exemplares vendidos.
Por Carlos Mendonça
Foto: J.R. Duran

32º - Ana Lima

Olhos claros, cabelos pretos, 19 anos e 1,70 metros de curvas, revelada por Ricardo Amaral, Ana Lima impressiona pela beleza. Quando ela entrava em cena, era impossível que passasse despercebida. Com o desejo de perseguir o sonho de modelo, embarcou em uma aventura: foi ao Rio de Janeiro assim que adquiriu a maioridade e conseguiu o que era óbvio, chamar atenção da maior revista masculina do país. Depois de derrotar 22 candidatas no concurso Pantera 89, eleita por unanimidade por um júri formado, entre outros, pelo “rei da noite”, Ricardo Amaral, pelo então todo poderoso da Rede Globo, Boni, pela ex-Miss Brasil Deise Nunes e pela top model Vanessa Oliveira, veio a consagração. Foi capa da Playboy em Abril de 1989, onde desde então, é sempre lembrada pelos leitores da revista com muito carinho. A Musa depois do aclamado ensaio, engatou uma vitoriosa carreira de modelo, fazendo inúmeros desfiles e vários comerciais para a televisão.
Por Neto Milani

Entre os colecionadores, Ana Lima é quase uma lenda urbana na revista, um mito editorial, sua passagem pela Playboy foi meteórica, e é por isso que somos apaixonados por ela, o fato de ninguém saber por onde anda Ana Lima faz dessa história ainda mais emocionante.
Por Lucas Hit
Foto: Paulo Vainer

33º - Tássia Camargo

Tássia Camargo ganhou projeção nacional ao atuar em novelas da Rede Globo que a consagrou como um grande símbolo sexual nos anos 80 e 90. Ao longo de sua vasta carreira, a atriz já participou de mais de 20 trabalhos em emissoras como Band, Globo, SBT e Record.
Tássia Camargo posou nua para a revista Playboy em três oportunidades: 1982, durante o sucesso na novela “Elas Por Elas” com a personagem Míriam, em 1985 ao defender Mônica de “Um Sonho a Mais” e em 1989, com uma de suas personagens mais icônicas, Elisa na novela Tieta, quando estampou a capa da revista Playboy em um ensaio clicado pelo badalado JR Duran.
Embora não se considere um símbolo sexual, segundo suas palavras, Tássia sempre despertou a curiosidade e libido de seus seguidores. Em 2017 deixou a internet em polvorosa, por exemplo, ao aparecer em uma foto, no seu Facebook, completamente nua, usando apenas um avental e fazendo faxina. Portanto, seu posto nesse ranking é mais do que legítimo.
Por Anderson Lopes
Foto: J.R. Duran

34º - Natalia Casassola

Julho de 2008 consagrava Nati Casassola na capa da Playboy, a musa saiu do BBB com super contratos e indicações, tanto que até a Xuxa ajudou na produção desse primeiro ensaio, sim, a rainha. O sucesso foi instantâneo, época que as revistas ainda eram relevantes para nomear quem fazia sucesso, e a Natália fez muito. Atrevida, inteligente, ousada, sem papas na língua, se você gosta dela, você gosta de verdade, não tem meio termo com essa potência de mulher.
Podemos sim garantir que o ápice e o fato dela estar aqui nessa lista superconcorrida foi por conta do seu segundo ensaio para a revista (novembro 2010), que a Playboy juntou Nati com a Fani, as duas colocaram fogo nas bancas e protagonizaram o ensaio duo mais quente da história. As edições da Playboy fora do Brasil se renderam a essas musas juntas, sendo capa na Eslovênia, Hungria e Alemanha, além de ter o ensaio publicado na Argentina e outros países, aqui no Brasil rendeu mais a capa de 2 edições especiais.
Por Lucas Hit
Foto: J.R. Duran

35º - Bruna Lombardi

Bruna Lombardi é encantadora, sua inteligência e beleza seduzem desde que ela surgiu para o grande público no final da década de 1970, mas tivemos que esperar quase 20 anos para ter esta musa na capa (um close fenomenal) e recheio (ensaio de classe como Bruna Lombardi) da Playboy Brasil em março de 1991. De lá pra cá Bruna vem em uma constante evolução, seja na vida pessoal ou profissional, nós aqui somos fiéis admiradores, tanto que seria impossível não colocar esta deusa entre as maiores musas da história da Playboy Brasil.
Por Léo Batista
Foto: Marco Glaviano

36º - Andressa Soares

“Foi um divisor de águas na minha vida” assim falou a musa de 2 edições mensais, uma edição Paixão Nacional, poster, DVD e O mundo de Playboy. Naquele ano de 2008 cariocas e paulistas nunca foram tão invejados, não, não pela economia ou natureza, mas sim porque só nesses dois estados iria para a banca a revista que mostraria os 120cm de Andressa Soares, a Garota Melancia. Anos atrás se lançava na mídia mulheres frutas, se tinha uma fruta, tinha mulher fazendo sucesso através do nome, funk, talento, simpatia e corpo. Creu dominava as paradas de sucesso, Andressa dominava o imaginário. Após o sucesso de uma edição com mais de 64 páginas, foi a hora do Brasil ver a musa. Não satisfeitos, queríamos mais e até a concorrente teve recorde de vendas mostrando aquilo que o funk começou nos apresentando. Hoje Andressa é mãe, casada, empresária, encerrou a carreira artística, mas antes de tudo isso, vendeu mais de 1 milhão de exemplares. Em muita polêmica, muita confusão os pseudo “especialistas em revista masculina” criticam, mas não vamos negar que musas tem esse título por merecimento, conquista e que Andressa era aquela garota do funk, dos programas dominicais, que em velocidade 5 mostrava o porquê de tantas mulheres-fruta se tornou a pioneira. E aí, qual o sabor da melancia?
Por Manoel Gustavo
Foto: Jorge Bispo

37º - Cacau Colucci

Ela foi a sensação absoluta do BBB 10, mas conquistou apenas o 10º lugar no programa, ainda bem né? Pois se ela fosse para a final (30/03/2010) não ia dar tempo de ela ser a capa de abril e a gente já coroar a Cacau como musa da Playboy. Acho que nem ela esperava por isso, mas ela estourou, aquele ar de ingenuidade junto com seu carisma nato deslanchou o nome dela, e que nome gostoso, né? Na tradicional lista das 100 Mulheres + Sexy do mundo, publicada pela revista VIP, naquele ano ela estreou em 3ª, quanto suas amigas do programa ficaram em 14ª Lia Khey, 36ª Maroca e 62ª Tessália. Mais uma prova que ela era a sensação do momento.
Sua primeira capa (abril 2010) com uma foto homenageando a edição americana de março 1975 rendeu mais duas edições especiais aqui no Brasil e também a capa na Eslovênia. Já no segundo ensaio (novembro 2011), Cacau teve a capa de banca, mais a opção de capa para “supermercado” e a capa de assinantes, e aí foi mais uma edição especial e também a capa na Hungria. Ufaa, precisa falar mais? Cacau é uma das musas mais publicadas da história!
A musa mandou um recado exclusivo para a gente:
“ Posar para a Playboy era um grande status, só as mulheres mais famosas, as atrizes mais belas posavam para a Playboy. Eu sempre via, e achava lindo, e aquilo era um sonho para mim, e mesmo lá dentro do BBB eu já comentava com as meninas que queria ser capa da Playboy. Quando eu saí do programa a revista já tinha sinalizado interesse, já tinha conversado com a minha mãe e bem rapidinho fiz minha primeira capa. Minha história com a Playboy é muito especial, eu gosto muito e tenho muito orgulho, sou muito feliz em ter feito parte dessa história e mais ainda agora estar entre as 50 maiores musas da revista, para mim é uma honra imensa e agradeço aos jurados. “
Por Lucas Hit
Foto: Mauricio Nahas

38º - Flávia Alessandra

Todo mês de agosto a espera valia a pena, Playboy em seu mês de aniversário fazia questão de dar o presente aos seus leitores, em 2006 recebemos um imensurável: Flávia Alessandra. Após interpretar um dos seus maiores sucessos, fazendo uma vilã que só queria as jóias da titia, a musa faz os leitores considerarem o presente a própria jóia digna de cofre. Todo mês de dezembro a ansiedade para saber qual presente íamos desembrulhar era grande e em 2009 enquanto Flávia Alessandra fazia agora uma mocinha na novela das 7, tínhamos a mesma como presente do Papai Noel. Musa digna de estampar por 2 vezes a capa da maior revista masculina do país, em edições de suma importância, Flávia Alessandra pode não só se orgulhar disso, mas também de suas conquistas profissionais, um belo casamento, prêmios e o título de uma das melhores atrizes da sua geração. Seu marido além de confessar que já aconteceu um terceiro convite, Otaviano ajudou a equipe a escolher as fotos das publicações e a gente escolheu a sua mulher como musa eterna da revista.
Por Manoel Gustavo
Foto: J.R. Duran

39º - Lídia Brondi

Brondi estreou nas novelas da Rede Globo em 1975, em O Grito, mas foi na novela Dancin Days de Gilberto Braga que ficou famosa, todas as jovens da época queriam ser como ela. Lançou moda na maneira de se vestir e também nos penteados. Se mudava o corte de cabelo, em pouco tempo era imitada nas ruas. Chegou a ser capa da Playboy em 1980 (julho) sem posar nua. Porém em 1987 foi a estrela do 12º aniversário da revista: veio na capa e num encarte totalmente dedicado à ela. Fotos bem ousadas e comentadas.
Em 1991, cansada da fama e do meio artístico resolve estudar Psicologia. Hoje vive em São Paulo, muito bem casada com o ótimo ator Cássio Gabus Mendes, se conheceram ao fazer par romântico numa das novelas da Rede Globo, se amam, se respeitam e vivem uma vida distante dos paparazzi.
Por Renato Fernandes
Foto: J.R. Duran



40º - Danielle Winits

O ano era 1998 e uma loira de pele dourada fazia sucesso na novela Global das sete. A já conhecida atriz Danielle Winitts, interpretava a maravilhosa Alicinha e fazia seus topless nas praias, elevando a audiência do folhetim. A capa da edição de 23º aniversário era sua, e foi anunciada já em junho, nas tradicionais 20P e com direito a chamada de capa. Expectativas estavam sendo seriamente criadas. Em uma era de luxo, glória e pompa da revista, Dani embarcou para Las Vejas e, na companhia de JR Duran, fez história. Ensaio lindo, ensolarado, brilhante em cassinos e conversíveis revelavam tudo o que a TV escondia sob tarjas pretas. O nome DANIELLE WINITS piscou nos letreiros da cidade do pecado. Uma produção primorosa e inesquecível. Sucesso de vendas e de holofotes, sendo comentada de programas de TV à mesas de bares. Mais tarde, turbinou os seios com generosas próteses e voltou a chamar atenção na TV. Seu retorno a revista era um pedido certo e que foi atendido. Queríamos mais, muito mais. Em outubro de 2003 vimos nua uma Dani diferente. Morena, voluptuosa e novamente fotografada por Duran, ela voltou a encantar os leitores. A chamada de capa dizia tudo: “Perigosa, Volta com tudo pra detonar!” As fotos queimavam nas nossas mãos e sabíamos que estávamos diante de uma musa atemporal. A prova disso é que vocês, leitores, colecionadores, amantes da boa arte colocaram Dani Winitts aqui, merecidamente! Obrigado por sua entrega Dani, você está gravada na história e em nossos corações.
Por Thiago Ranniere
Foto: J.R. Duran

41º - Sandra Bréa

Começou sua carreira em 1970, e loira. Somente em 1973 fica famosa ao estrelar a primeira televisão à cores: O Bem Amado, estourou, emendava novela com novela, filmes e teatro. Não dizia ‘não‘ ao trabalho e também não recusava convites para posar nua, em 1975 foi capa de Status, os bastidores do ensaio entraram para o rol da fama, Sandra levava até baba para servir seus cafés. Se achava estrela e gostava de ser tratada como tal. Posou nua para Playboy e Status mais de uma vez. Ficou mais famosa como Símbolo Sexual do que como atriz. Em 1985 começou a sentir o cheiro do ostracismo, posou para a Playboy, mas só foi capa no Rio de Janeiro, nos outros estados era apenas uma chamada com uma pequena foto na capa. Sandra Bréa teve seus melhores ensaios fotografada por Marisa Álvarez Lima e o icônico fotógrafo das estrelas Antonio Guerreiro, com quem foi casada. Faleceu cedo, em 2000, aos 47 anos de idade.
Por Renato Fernandes
Foto: Antônio Guerreiro

42º - Thaiz Schmitt

Ser capa da revista Playboy 3 vezes é um marco e tanto, para registro: Carla Perez, Luiza Brunet, Joana Prado, Claudia Raia, Magda Cotrofe, Sheila Mello, Monique Evans, Luize Altenhofen, Monica Carvalho, Tassia Camargo eeeeeee Thaiz Schmitt foram as musas exemplares a conquistar esse feito, esse é só o começo do motivo dessa musa maravilhosa estar nessa lista.
Thaiz é necessária nessa aqui, a mesma diz que ainda criança sonhava em ser artista e capa da Playboy, a revista circulava entre a família pois por lá também tinha o abençoado tio que assinava, e é a pura verdade, ela contou isso para a gente. Thaiz fez seu primeiro curso de modelo aos 12 anos (com o mesmo scouter da Gisele Bündchen) e morando no sul do Brasil era para São Paulo que ela tinha que ir. A primeira vez que ela morou em SP, junto com outras treze modelos, e uma delas (olha o destino agindo) era a Marcia Spezia, a coelhinha morena já fazia sucesso na revista e levou a então nova coelhinha loira para a Playboy, Thaíz estava em casa, ela foi oficializada a coelhinha loira e ficou no cargo por 6 anos, nesse tempo aconteceu as três capas, dezenas de ensaios e matérias para a revista além de presença oficial nas festas de lançamento da revista. Thaíz não parou, e nunca vai parar, a loira é linda, simpática, mega profissional e segue sua carreira de modelo e influencer de vento em popa.
Por Lucas Hit
Foto: Marlos Bakker

43º - Juju Salimeni

O ano era 2010 e na sua TV passava um programa chamado Pânico, entre suas assistentes de palco se via uma loira em corpo bronzeado, sarado, seios turbinados e bunda redonda no auge dos seus 24 anos. Ela era Juliana Salimeni. Não muito valorizada no programa ela foi justiçada pelos leitores da extinta revista VIP e em novembro do mesmo ano, em que foi capa da Playboy no mês de janeiro, ela ganha a eleição da mulher mais sexy do mundo desbancando musas nacionais, internacionais e estreando logo como campeã (feito que até hoje nunca mais ocorreu com outra candidata a primeira posição). Hoje com 36 anos a modelo, empresária e repórter tem em seu currículo uma segunda capa da revista. Em outubro de 2017, Juju (como é mais conhecida) aproveita a nova Playboy Brasil e topa fazer uma capa “especial primavera” e mostra um corpo diferente, mais torneado. Musa fitness, inspiração para mulheres, sonho de consumo do público masculino, musa de escola de samba, rainha de bateria e agora eterna musa da Playboy.
Por Manoel Gustavo
Foto: André Schiliró

44º - Cida Ventura

Foi uma das maiores modelos de corpo dos anos 1970 e 1980. Estampou capas de várias revistas masculinas por ter formas naturalmente perfeitas foi muito requisitada para editoriais de lingiere e moda praia. Junto à Marneide Vidal e Katia Lopes marcaram época por seus corpos irretocáveis.
Por Renato Fernandes

Cida tem 4 capas na Playboy, e não surpreende ela aqui em nossa lista, E simplesmente foram 3 capas em um único ano, o recorde absoluto da história da revista (1979: março, setembro e novembro), ela fecha a conta com a capa de novembro 1978. Suas medidas eram tão excepcionais que ela participava de praticamente todas as edições no final dos anos 70, além, lógico de uma enxurrada de propagandas que usavam Cida como modelo principal, um ícone que deveríamos lembrar mais.
Por Lucas Hit

45º - Garotas da Copa (O Time)

A revista Playboy sempre foi sinônimo de ousadia e polêmica, muito por isso em junho de 2002 chegava ás bancas no Brasil a edição com as Garotas da Copa na capa, primeiramente um recorde, era o máximo de musas que a revista até então já tinha colocado na capa, 11 para ser mais preciso, anota para não esquecer: Renata Santos, Mônica Frutuoso, Jenifer Leite, Bárbara Gomes, Mariane Lolli, Josiane Senise, Carolina Landel, Bárbara Garcia, Daniele Gomes, Kátia Carabante, Vanessa Silva. Um recorde que causou furor nas bancas.
O ensaio foi tão polêmico e inesperado que as edições irmãs da Playboy pelo mundo foram publicando em massa nos recheios, e foi capa na Eslovênia, Espanha e Holanda, ninguém no mundo esperava isso, a força do ensaio chegou ao máximo depois que o Brasil se consagrou campeão daquela edição da Copa (sim amigo, já se passam mais de 20 anos sem um título brasileiro, não chore). Inegavelmente o ensaio é um marco, o fotógrafo Mauricio Nahas realmente deu o seu máximo para poder valorizar todas as onze musas, ele merece aplausos. O ensaio é espetacular, não é à toa que ganhou o mundo, misturando futebol, mulheres juntas, mulheres tomando banho juntas... não dá para explicar. A história da revista Playboy no Brasil subiu mais um patamar depois de junho de 2002.
Por Lucas Hit
Foto: Mauricio Nahas

46º - Isis de Oliveira

Só o fato de estrelar uma capa de aniversário da Playboy o coração de um colecionador já acelera fora do ritmo normal pela musa vigente, Isis de Oliveira fez a capa do 8º aniversário da revista (agosto 1983), capa que por sinal, vou deixar claro, é uma das mais lindas e diferentes da história, a musa era praticamente um troféu, quase uma arte de Michelangelo pronta para adorarmos. No ano seguinte, Isis apresentou sua irmã na revista, e sabemos bem o que Luma significou pra gente, obrigado, Isis. Anos depois a musa nos presenteia com sua segunda capa, aquele close fenomenal de novembro 1991.
São inúmeros os motivos para celebrarmos Isis de Oliveira na Playboy.
Como atriz seu início de carreira foi nos anos 70, nos super programas de comédia, Planeta dos Homens, Viva o Gordo, Balança Mas Não Cai e Satíricon. Isis foi sucesso absoluto nos anos 80 também, nas novelas os maiores sucessos foram em Roque Santeiro, Vereda Tropical, Sol de Verão e Meu Bem, Meu Mal.
Por Lucas Hit
Foto: Luis Crispino

47º - Grazi Massafera

A inesquecível edição dos 30 anos da revista Playboy no Brasil (agosto 2005) coroou Grazi Massafera “A mulher mais cobiçada do Brasil” como uma musa inesquecível, foi a primeira vez que fizeram uma enquete para os colecionadores escolherem quem queríamos nessa capa tão especial, 10 mil leitores votaram, e Grazi saiu em disparada na votação, não surpreendeu, a ex miss e modelo tinha conquistado 10 a cada 10 brasileiros após sua participação no programa Big Brother no início daquele ano, ela virou um fenômeno, claro que hoje, 18 anos depois confirmamos ainda mais fortemente isso e continuamos aplaudindo a musa.
Na época, Grazi com 23 anos e mesmo com experiência como modelo e miss ainda era como aquele diamante ainda não lapidado, estava insegura quanto ao ensaio para a Playboy e exigiu que fosse uma mulher que a fotografasse, Nana Moraes foi a escolhida. O tempo confirmou tudo, hoje ela é uma potência, MAIS linda ainda (como isso é possível?), com voz ativa como mulher e fazendo a gente aplaudir até as fotos que ela posta no Instagram, se isso não é um poder máximo de uma musa, não sei o que é 🤣
Por Lucas Hit
Foto: Nana Moraes

48º - Angelina Muniz

Angelina estreia em 1978 como atriz no cinema (Fim de Festa) e na TV (Sinal de Alerta), e não parou nenhum ano até o início dos anos 90. Sua história com a revista se consagra na edição de março de 1982 (porém, ela já tinha posado no recheio antes), sua primeira capa, que ainda colhia frutos da personagem Flávia Navarro da novela Jogo da Vida.
Atriz classuda, voz forte e sensual, ela se firmava como uma das melhores e mais lindas da época, não atoa ela volta à capa da Playboy no glorioso ano de 1985 (fevereiro) naquela inesquecível capa tripla.
A musa continua atuando, e desde 2006 é contratada da Record TV.
Por Lucas Hit
Foto: J.R. Duran

49º - Luciana Pereira

A pantera mais queridinha da Playboy, Luciana Pereira depois de sua capa em maio de 1995 simplesmente se transformou em uma das playmates mais importantes da revista, a revista assinou um contrato com a musa por 5 anos (o mesmo foi renovamos e a Lu ficou 10 anos na revista), em uma época que as “coelhinhas” ainda não eram nomeadas podemos sim assumir Lu Pereira como a primeira coelhinha não oficial, a loira foi carimbada em dezenas de ensaios para ilustrar matérias na revista, além de fazer sucesso como playmate mundial, uma embaixadora brasileira da revista levando o nome do Brasil para o mundo, Lu viajou para Croácia, Portugal, Espanha, Uruguai, além de ser a VJ brasileira oficial do canal Playboy TV nos Estados Unidos. Ela estar aqui nessa lista é mais que merecido!
Por Lucas Hit
Foto: J.R. Duran

50º - Livia Mund

A lista das 50 Maiores Musas da História da Playboy termina exatamente no começo de tudo, a edição número 1 da Playboy no Brasil (agosto 1975) trazia Livia Mund como playmate, ela foi a primeira musa da revista e estar nesse ranking é uma dívida nossa com ela, pois é uma musa mais que histórica, a perfeição beira seus cabelos loiros. Livia foi uma das modelos mais importantes do Brasil na década de 70 e 80, estampou dezenas de capas e era a rainha das campanhas publicitárias, profissional de primeira categoria, entrega total aos trabalhos. A arte da fotografia foi tão importante na vida de Livia, que décadas depois ela participava assiduamente na produção de ensaios para revistas, principalmente na Sexy dos anos 90, ainda escrevia artigos para essas publicações, uma modelo com total visão para a arte.
Uma curiosidade é que na edição nº1 da Playboy ela chegou a fotografar a capa (existe essa polaroide e já postamos aqui), e Livia seria a capa, mesma pose da que foi publicada, porém, a redação escolheu outra modelo, Rosicleide, que fotografou a mesma pose que Livia, tudo pelo fato da Livia estar na capa da NOVA dois meses antes, aconteceu um conflito de redações, coisa que não se aceitava na época, “Uma mulher de NOVA não era a mulher de Playboy”, porém nada disso tirou o prestígio e glamour de Livia Mund. Só para registro, Livia esteve na capa da edição 17 da Playboy, publicada em dezembro de 1976.
Por Lucas Hit
Foto: Roger Bester


Vídeo oficial com todas as 50 maiores musas da Playboy


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