
abril 2000
Fotógrafo: Bob Wolfenson
Edição: Ariani Carneiro
Coordenação de Produção: Maina Helena Falavigna
Produção: David Pollak e Kato Pollak
Cenografia: Zee Nunes
Cabelo e maquiagem: Kaká Moraes
Ousadia, de cara, essa é a palavra que define a passagem da
superestrela Alessandra Negrini na Playboy, em abril de 2000. Um personagem
proibido, taí mais um capítulo da história sendo feita. Não há como ter passado
despercebido, não há quem não fique boquiaberto ao ver e rever cada uma das
imagens. Bob + Negrini = uma explosão, um ensaio que ficou no imaginário de
todos os leitores. Produção, roteiro e claro, inspiração, inspiração na entrega
da estrela, absoluta, linda e claro, ousada.
Neto Milani
Precisa explicar? Não, mas eu explico! O acerto desse ensaio
é pegar uma atriz do porte de Negrini e fazer ela topar vestir a mais antiga
das profissões no mundo. Prostituta, messalina, vagabunda. Ao folhear as
páginas é possível sentir o cheiro de sexo e devassidão que exala. O olhar de
desejo, de malícia, de tesão. Ave Maria, coração chega bate mais forte.
Thiago Ranniere
Fascinante, assim podemos classificar o ensaio da Alessandra.
A “mulher da vida” encarnada por ela fez o ensaio ser um clássico. Ensaios ao
ar livre, em ruas, com pessoas de fundo deixam as fotos mais reais e
imaginativas e a Negrini fez isso com muita realidade.
Juliano Vilaça
A atriz Alessandra Negrini, na Lapa, Rio, no ensaio pra
Playboy, lembro-me que as fotos foram feitas no período do carnaval, no ano
2000. No fusca: meu assistente, de então, fazendo figuração
Bob Wolfenson
Pouco se consegue ver Alessandra nas fotos. Difícil não
enxergar a personagem encenada. assim como o de Mylla não consigo ver a estrela
em si. Entregou muito no personagem. As fotos ousadíssimas e cheia de mensagens
subliminares. Fica um clima de tesão no ar. Negrini com pouquíssima maquiagem
ou nenhuma. Não o coloco no topo por achar monótono as cores das fotos.
Victor Bergami
Esse pra mim é o ensaio mais “soco no estômago” que existe na
revista. Alessandra entregue, Bob inspiradíssimo, a foto que eu mais lembro na
história da revista é a dela de costas no carro com o rapaz com o rosto de fora
Paulo Sousa
A atriz fotografada pelo mestre Bob Wolfenson nas ruas do Rio
de Janeiro. Um ensaio com várias camadas. É erótico, é poético, é dramático...
tudo na medida certa. Não à toa está no top 10 de muitos colecionadores que
conheço. Lembro que algumas estrelas da revista, quando entrevistadas, citavam
esse ensaio como uma inspiração de bom gosto. Atemporal. Meu número 1. Amo
demais.
Junior Arruda
O tema do ensaio me conquistou de primeira , fez um ensaio
lindo , marcante e com vontade , maravilhosa nível hard
Craw Belline
Perfeito, sexy ao extremo, e é inacreditável como a Negrini
se entregou pra essas fotos, parece que conta uma história, que a gente tá
dentro do cenário, incrível.
Diego Erin
O melhor ensaio, pois, foi feito no estilo a instigar o
leitor a sentir como se ele estivesse com a estrela, o fato de ter encarnado
uma prostituta, Ale mostrou todo o potencial.
Thiago Macari
Arrebatador, perfeito e singular, todos os adjetivos são
poucos para a edição de Alessandra Negrini na forma mais ousada pelas lente do
renomado Bob, a edição perfeita existe. E dou a ti o segundo lugar, que
certamente merecia o primeiro tb.
Vitor Mendonça
O melhor da história em se tratando de ensaio como um todo. A
entrega da Alessandra, um clima cinematográfico proporcionado pela produção,
locação, roteiro e um grande trabalho de Bob Wolfenson.
Thallys Bruno
Polaroid? Sim. No sistema analógico, antes da era digital, o
recurso que nós fotógrafos tínhamos para inferirmos o resultado do que
estávamos preparando era o filme instantâneo. Acoplávamos atrás de nossas
câmeras ultra sofisticadas um dispositivo que captava através desse
instrumento, a imagem inicial e nos dava a ideia muito aproximada de qual seria
o resultado ao colocar a câmera em tal ângulo, com tal luz e fotografar a pose
da personagem à minha frente. Com Alessandra Negrini em janeiro de 2000, no
inesquecível ensaio dela nua, pelas ruas do Rio, flagrei-a num momento de
descanso e pedi que ela ficasse ali, acionei o Polaroide e vi que tinha a
imagem que queria. Provavelmente gastei alguns filmes nessa situação, mas a
fotografia que ficou foi essa do teste. Aquela que fiz para me certificar se o
que os meus olhos haviam selecionado como belo, de fato era. E foi.
Bob Wolfenson
Ela surgiu de surpresa, sem anuncio de "nossa próxima
capa", sem matérias na imprensa divulgando a contratação da estrela. Todos
estavam esperando outra estrela (Naomi Campbell), quando Alessandra apareceu
linda e extremamente sensual e provocante naquela capa que dizia: "A
Izabel da minissérie A Muralha nua pelas ruas do Rio de Janeiro". O
cenário escolhido para as fotos combinou perfeitamente com a estrela de capa,
que posou nua em pleno carnaval pelas ruas, bares e inferninhos, interpretando
uma prostituta, Alessandra se entregou de corpo e alma para esse trabalho e fez
esse ensaio belíssimo e ousado como pedia a personagem. sem dúvidas um clássico
amado por todos os leitores.
Tiago Coati
Alessandra + Bob + Rio de Janeiro = O clássico dos clássicos.
Anos 2000, Bob já havia feito diversos ensaios memoráveis para a revista e
Alessandra já era uma atriz consagrada, mas faltava o ensaio da Playboy para se
tornarem inesquecíveis. Em abril de 2000, nas ruas do Rio de Janeiro Alessandra
+ Bob nos presenteou com um verdadeiro clássico. Foi na playboy que Alessandra
interpretou o seu melhor papel, uma prostituta. Sem medo de ser julgada,
completamente à vontade, ousada, belíssima, ela nos presenteou e revelou sua
nudez. O ensaio de Alessandra, sem sombra de dúvidas é top 5 de todos que
conhecem a história da revista, e serviu de inspiração para muitas outras
atrizes aceitarem ser capa anos depois. Alessandra poderia ter sido capa outras
vezes da revista, afinal sua beleza continua inquestionável, mas dificilmente
conseguiria superar esse grande clássico.
Danilo Colecta
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