21 maio 2025

VERA FISCHER, A PERSONALIDADE É FORTE, AS FOTOS TAMBÉM

 

janeiro 2000
Fotógrafo: Bob Wolfenson
Edição: Ariani Carneiro
Produção: Regina Hoffman
Cabelo e maquiagem: Ronald Pimentel

Nas fotografias da Vera Fischer em Paris, tivemos que usar um aquecedor bem potente nas fotos de ambientes externos, pois fazia cinco graus negativos. E fotos em público requerem cuidado. Nesse mesmo ensaio, levei uma lente discreta e pedi pra Vera abrir e fechar o casaco enquanto ia clicando.

Bob Wolfenson


Essa foto de um ensaio que fiz em dezembro de 1999, em Paris , com o Bob Wolfenson. Um dia, em uma dedicatória, Bob escreveu me agradecendo por emprestar minha coragem e beleza ao seu trabalho. Hoje, quero dizer que foi muito mais do que isso. Em dez, de cada dez entrevistas que dou, sou perguntada sobre o quanto minha beleza facilitou a minha trajetória. A “beleza”, nessas perguntas, sempre usada como um estranho sinônimo de carne. Não vejo homens respondendo a questionamentos dessa natureza. Fiz e faço da minha beleza o que eu decido! Sou eu quem define minha trajetória. E o faço com acertos, erros e nenhum arrependimento. Amo essa foto porque nela, como toda mulher deve fazer, eu escolhi, porque quis, ser carne.

Obrigada Bob Wolfenson por seus olhos e por topar essa aventura comigo!

Vera Fischer

Nua, crua, feroz, indomável... o ensaio de Vera causaria arrepios na geração Z.

Thiago Casagrande


Cada foto deveria ser um poster. Vera entregou tudo nesse ensaio. Paris muito bem aproveitada como pouquíssimos ensaios aproveitam uma locação. Ainda tem a ousadia arrasa quarteirão da musa que poderia ter feito mais um ensaio "normal" pelo tamanho de seu nome. As fotos em penumbras são pura arte.

Victor Bergami


A polêmica dos pelos não foi nada perto da beleza de cada foto, por muito tempo meu caderno da escola era a foto dela agachada numa árvore pequena triangular, a foto na cozinha com os pedaços de carne soltos, sem aparecer o rosto dela. Meu Deus, que perfeição.

Paulo Sousa


Fotografada em Paris, França, na primeira edição dos anos 2000. A deusa do título não é por acaso. Além de estar no auge da carreira e da beleza, nos presenteia com um ensaio lindo, ousado e que demonstra o entusiasmo de todos os envolvidos no ensaio. Li certa vez que algumas fotos foram inspiradas no livro Sex da Madonna. É um ensaio que cada foto poderia estar em um belo quadro.

Junior Arruda

Vera é uma mistura sentimentos, sempre fui fã da Atriz, o ensaio dela é lindo e simples na medida certa, quando fui leitor do mês na revista Playboy, foi a edição que eu disse que eu mais gostava.

Craw Belline


Com o olhar técnico é impossível não considerar esse um dos melhores de todos os tempos, por tudo que a Vera representava, pela beleza de cada foto, pela época em que ele foi publicado, por ser uma mulher já madura mas de uma beleza incontestável, e por se tornar uma clássico instantaneamente, tudo isso já seria motivo de ser especial, mas o ensaio é classudo, cheio de imagens inesquecíveis.

Diego Erin


Atriz de renome, fotógrafo conhecido por ensaios no estilo “voyeur”, foi uma mistura perfeita para o ensaio. As fotos são bem classudas, uma elegância ímpar, confesso que a locação ajudou bastante, esse ensaio se tornou histórico também por ter sido o primeiro da década de 2000, lançado em janeiro, então tudo culminou para ser aclamado: atriz, fotógrafo, locação, estilo, data, ano.

Bruno Braga


Abrindo o milênio com a Deusa Vera Fisher, janeiro/2000 Em forma natural, Vera veio e nos trouxe juntamente com o Bob um revival em Paris. Classe, sofisticação, desejo…essas fotos nos proporciona um mix de sensações absurda de:  QUE BOM QUE COLECIONO PLAYBOY.

Vitor Mendonça


Paris, Bob e Vera... a beleza de um mito ao natural. A primeira edição dos anos 2000 tinha uma missão de abrir uma nova era e marcar território. Conseguiu. Impossível qualquer pessoa, que conheça a história da arte do nu no Brasil, não se render ao fascínio desse ensaio. E a foto da cozinha? Sentada no chão de pernas abertas? A língua no café? Jogada na cama, na poltrona, na cadeira? Ave Vera!! Antológico...

Thiago Ranniere



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