janeiro 2000
Edição: Ariani Carneiro
Produção: Regina Hoffman
Cabelo e maquiagem: Ronald Pimentel
Nas fotografias da Vera Fischer em Paris, tivemos que usar um
aquecedor bem potente nas fotos de ambientes externos, pois fazia cinco graus
negativos. E fotos em público requerem cuidado. Nesse mesmo ensaio, levei uma
lente discreta e pedi pra Vera abrir e fechar o casaco enquanto ia clicando.
Bob Wolfenson
Essa foto de um ensaio que fiz em dezembro de 1999, em Paris ,
com o Bob Wolfenson. Um dia, em uma dedicatória, Bob escreveu me agradecendo
por emprestar minha coragem e beleza ao seu trabalho. Hoje, quero dizer que foi
muito mais do que isso. Em dez, de cada dez entrevistas que dou, sou perguntada
sobre o quanto minha beleza facilitou a minha trajetória. A “beleza”, nessas
perguntas, sempre usada como um estranho sinônimo de carne. Não vejo homens
respondendo a questionamentos dessa natureza. Fiz e faço da minha beleza o que
eu decido! Sou eu quem define minha trajetória. E o faço com acertos, erros e
nenhum arrependimento. Amo essa foto porque nela, como toda mulher deve fazer,
eu escolhi, porque quis, ser carne.
Obrigada Bob Wolfenson por seus olhos e por topar essa
aventura comigo!
Vera Fischer
Nua, crua, feroz, indomável... o ensaio de Vera causaria
arrepios na geração Z.
Thiago Casagrande
Cada foto deveria ser um poster. Vera entregou tudo nesse
ensaio. Paris muito bem aproveitada como pouquíssimos ensaios aproveitam uma
locação. Ainda tem a ousadia arrasa quarteirão da musa que poderia ter feito
mais um ensaio "normal" pelo tamanho de seu nome. As fotos em
penumbras são pura arte.
Victor Bergami
A polêmica dos pelos não foi nada perto da beleza de cada
foto, por muito tempo meu caderno da escola era a foto dela agachada numa
árvore pequena triangular, a foto na cozinha com os pedaços de carne soltos,
sem aparecer o rosto dela. Meu Deus, que perfeição.
Paulo Sousa
Fotografada em Paris, França, na primeira edição dos anos
2000. A deusa do título não é por acaso. Além de estar no auge da carreira e da
beleza, nos presenteia com um ensaio lindo, ousado e que demonstra o entusiasmo
de todos os envolvidos no ensaio. Li certa vez que algumas fotos foram
inspiradas no livro Sex da Madonna. É um ensaio que cada foto poderia estar em
um belo quadro.
Junior Arruda
Vera é uma mistura sentimentos, sempre fui fã da Atriz, o
ensaio dela é lindo e simples na medida certa, quando fui leitor do mês na
revista Playboy, foi a edição que eu disse que eu mais gostava.
Craw Belline
Com o olhar técnico é impossível não considerar esse um dos
melhores de todos os tempos, por tudo que a Vera representava, pela beleza de
cada foto, pela época em que ele foi publicado, por ser uma mulher já madura
mas de uma beleza incontestável, e por se tornar uma clássico instantaneamente,
tudo isso já seria motivo de ser especial, mas o ensaio é classudo, cheio de
imagens inesquecíveis.
Diego Erin
Atriz de renome, fotógrafo conhecido por ensaios no estilo
“voyeur”, foi uma mistura perfeita para o ensaio. As fotos são bem classudas,
uma elegância ímpar, confesso que a locação ajudou bastante, esse ensaio se
tornou histórico também por ter sido o primeiro da década de 2000, lançado em
janeiro, então tudo culminou para ser aclamado: atriz, fotógrafo, locação,
estilo, data, ano.
Bruno Braga
Abrindo o milênio com a Deusa Vera Fisher, janeiro/2000 Em
forma natural, Vera veio e nos trouxe juntamente com o Bob um revival em Paris.
Classe, sofisticação, desejo…essas fotos nos proporciona um mix de sensações
absurda de: QUE BOM QUE COLECIONO
PLAYBOY.
Vitor Mendonça
Paris, Bob e Vera... a beleza de um mito ao natural. A
primeira edição dos anos 2000 tinha uma missão de abrir uma nova era e marcar
território. Conseguiu. Impossível qualquer pessoa, que conheça a história da
arte do nu no Brasil, não se render ao fascínio desse ensaio. E a foto da
cozinha? Sentada no chão de pernas abertas? A língua no café? Jogada na cama,
na poltrona, na cadeira? Ave Vera!! Antológico...
Thiago Ranniere
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