05 fevereiro 2011

ENTREVISTA: Carol Teixeira


Carol, conta para gente onde você nasceu, onde morou e qual sua idade?
Nasci no Rio de Janeiro, mas morei grande parte da vida em Porto Alegre (me considero totalmente gaúcha). Já morei um tempo em Miami e em Londres também. Moro há um ano e meio em São Paulo. Tenho 31 anos.

Como foi sua adolescência? Você não tem cara que passou pelos 'traumas das adolescência'.
Pois, é não passei por grandes traumas. Haha Minha adolescência foi bem intensa, cheia de amigos, festas, viagens e leituras que mudaram minha vida. Desde aquela época tive esses dois lados, essa coisa mais intelectual da escrita e da leitura e, ao mesmo tempo, essa ligação com a música e com a noite.

Quantas tatuagens você tem? Qual foi a primeira? Quer fazer mais?
Tenho umas doze tattoos. A primeira foi essa borboleta no braço esquerdo que tem em cima  uma frase do filósofo Nietzsche: “Torna-te quem tu és”. Amo essa frase. Sempre digo que a tarefa mais difícil e corajosa numa vida é se tornar quem se é.

Vendo suas fotos, seu jeito, seu estilo, dá a imprensão que você faz o que quer, e é você que manda. É assim mesmo?
Total. My way. Sempre achei muito importante seguir meus instintos e minhas opiniões. Sempre tive a personalidade forte. Isso às vezes é um problema, mas geralmente me leva exatamente onde eu devo ir.

Como começou seu trabalho como Dj? Quais lugares mais gostou de tocar?
Começou meio por acaso. Na verdade minha atividade principal sempre foi a escrita. Depois veio também minha banda (Brollies & Apples), que reforçou minha ligação com a música. Simultaneamente começaram a me chamar para tocar como DJ e eu gostei da brincadeira. Tinha cdj em casa porque meu ex marido é DJ então dava para praticar legal e não fazer feio. Já toquei bastante em São Paulo Porto Alegre, Belém, Rio...Também toquei na festa das 100 +sexy da VIP que rolou no Rio, foi incrível.

Você também é cantora, tem alguma novidade da banda Brollies & Apples?
Sim, nesse último semestre lançamos nosso cd “This is na organized orgy”. E em março lançamos nosso novo clipe que está bem louco, uma estética completamente diferente dos primeiros.


Fale dos seus livros publicados.
Já lancei dois livros. O primeiro lancei em 2004, “De Abismos e Vertigens”. Tem uma pegada bem pessoal, como tudo que faço. O segundo, “Verdades & Mentiras”, lancei pela editora L&PM em 2006. Agora estou escrevendo o terceiro. Espero lançar esse ano.  Escrever, sem dúvida, é o que mais me realiza.

Você esteve no Preliminares da VIP em outubro 2009, junto com sua amiga Bianca Jhordão, como foi posar pela primeira vez para a VIP? Lembro que foram mais de cinco páginas...
Sim, a idéia inicial era que fossem duas páginas, como sempre é essa seção. Mas o resultado ficou tão legal que eles mudaram para seis páginas. Fiquei feliz. Foi ótimo! A fotógrafa Autumn Sonnichsen, é incrível e uma querida. Eu e Bianca (que canta comigo na banda) fomos com ela e equipe para um motel  e as fotos foram todas feitas nesse quarto. Foi divertidíssimo. E o resultado ficou cool, nada vulgar. 


Sua estréia como colaboradora da VIP foi em setembro de 2010, como está sendo a repercussão?
Está sendo ótima, estou adorando a resposta dos leitores. Falo direto com eles no twitter e por email, eles dão opiniões, sugestões de pauta. E é legal que a minha coluna varia bastante o formato, então não fica uma coisa repetitiva nem para mim nem para quem me lê. Adoro também a equipe da vip, me dou super bem com todos eles e tenho total liberdade para pirar nas pautas.

Uma das suas melhores colunas foi a Trilha Sonora Sexy, de novembro/2010. Qual é a trilha sonora da vida de Carol Teixeira?
Obrigada, que bom que você gostou! A trilha sonora da minha vida? Pergunta difícil... Talvez uma boa trilha de um filme do Tarantino.

Qual música o leitor da VIP poderia colocar ao fundo para ler sua coluna na VIP?
“Go it Alone”, do Beck. Ou “Foxy  Lady”, do Jimi Hendrix.


Você pode ver mais da nossa Carol aqui:

Um comentário:

Anônimo disse...

eu gostei de ver ela no clipe da madame mim faltou por essas imagens